quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Sucessão digital: rede social permite que usuários definam seus herdeiros virtuais


Recentemente, o Facebook anunciou que um bilhão de pessoas de todo o mundo acessa a rede social todos os dias. Oito em cada dez brasileiros conectados estão presentes no site de relacionamentos criado pelo norte-americano Mark Zuckerberg. Tamanha audiência faz gerar alguns questionamentos quanto às políticas de uso da plataforma. É comum, a seus usuários, receber notificações de aniversário de gente já falecida. Isso ocorre porque os perfis permanecem ativos após a morte, o que pode causar constrangimentos aos familiares e àqueles mais próximos ao finado.

O que pouca gente sabe é que já é possível designar um administrador digital para o pós-morte. É o chamado legacy contact, que nada mais é que a pessoa responsável por gerir o perfil do usuário falecido. Desta forma, a página se transforma numa espécie de memorial, em que o gestor pode fixar um post descritivo, alterar as fotos de perfil e de capa e aceitar novos pedidos de amizade. Ainda há a possibilidade de solicitar a desativação automática da conta após o óbito, atendida mediante comunicação e apresentação de documento comprobatório por parte de parentes, amigos ou responsáveis legais.

Nelson Rosenvald, Pós-Doutor em Direito Civil pela Universidade Roma-Tre e vice-presidente da Comissão da Pessoa com Deficiência do Ibdfam, explica no artigo A Sucessão na Morte Digital que mesmo que haja um inventariante para gerir o patrimônio real do morto, “a empresa (Facebook) determinou que o titular da página terá que nomear um administrador para o pós-morte, seguindo a soft law do Facebook. A escolha só poderá recair sobre os amigos que se encontram nessa rede social. O legacy contact poderá ser alterado até a morte, mas daí em diante a pessoa que foi escolhida não poderá transmitir a sua função para terceiros”.

No mesmo texto, Rosenvald elucida que, se lhe for garantida permissão prévia, “o responsável pelo legado também poderá baixar os arquivos com posts e fotos do morto, exceto o conteúdo de suas mensagens privadas. Ou seja, ele não poderá editar o que o falecido já havia publicado, excluir amigos, ou eliminar o conteúdo que seus amigos postaram na página. Se em vida a pessoa escreveu algo embaraçoso ou inseriu uma foto duvidosa, o 'legacy contact' não poderá fazer nada a respeito. Essas restrições poderão magoar aquele que julga ser função do cuidador manter o memorial imaculado. Todavia, se fosse dado ao responsável o poder de redimir os 'tropeços' do falecido, fatalmente ele concederia um maior peso emocional ao luto, em detrimento da preservação da autenticidade da pessoa morta”.

Rosenvald afirma que os familiares têm o direito de solicitar a troca do legacy contact caso fique comprovado que o nome, a imagem ou a honra do falecido não estão sendo objeto do cuidado devido. “Enquanto a tradicional remoção do inventariante se funda em regra no desmazelo na conservação de bens (art. 622, CPC/15), a substituição do legacy contact requer a demonstração da desqualificação existencial da pessoa morta. Ilustrativamente, a imagem do perfil ou a foto de capa da pessoa são inadequadas, a publicação fixada na Linha do Tempo é desrespeitosa ou novas solicitações de amizade são atendidas em contrariedade ao estilo da pessoa falecida. O problema é que a avaliação do caso seguirá os Padrões da Comunidade do Facebook, após ser informado de denúncia por familiares ou amigos”, esclarece.

O procurador de Justiça conta que ainda não há repercussões jurídicas da morte digital no direito brasileiro. Porém, ele lembra que “para além dos legados na internet, várias questões patrimoniais e afetivas afloram dos testamentos biológicos (Diretivas Antecipadas de Vontade), testamentos genéticos (disposições sobre o uso de embriões, ou mesmo partes destacadas como sêmen ou óvulo) e testamentos éticos (uma forma de compartilhar valores do falecido e as suas lições de vida)”. Portanto, considerando o número de usuários da rede social mais popular do mundo, bem como suas efetivas participações no ambiente virtual, é muito provável que a sucessão digital se torne comum em muito pouco tempo. Para definir o legacy contact ou solicitar a desativação da conta após a morte, basta clicar na seta localizada na parte superior da página e fazer o seguinte caminho: 'Configurações', 'Segurança' e, por fim, 'Contato herdeiro'.
Fonte: Ibdfam

sábado, 20 de agosto de 2016

Fim do Livemocha - Pesquisa de novos nichos.

O aprendizado de línguas é um desafio para muitas pessoas.

Muitos tem tempo, mas não tem dinheiro, nem interesse. Outros tem dinheiro, mas não tem tempo.
O Livemocha era um serviço que oferecia muito boas opções no aprendizado de várias línguas, mas foi vendido a outra empresa e acabou.

E agora?

Myenglish. 

Para quem é universitário pode resolver o problema com o Myenglish, mas precisa ter um cadastro, o my english é cheio de regrinhas chatinhas, se você não fizer um teste no tempo que eles estabelecem é bloqueado e se for bloqueado duas vezes é banido. A plataforma é gratuita.

Englishtown.

É uma plataforma boa e paga, tão cara quanto cursos presenciais. A última pesquisa que fiz em julho/2016 estava R$ 250,00 (duzentos e cinquenta reais) a mensalidade. A vantagem é que tem aulas on-line a cada uma hora e caso você queira pode se cadastrar e receber algumas aulas via e-mail, com vídeos, gratuitamente, mas não com as funcionalidades do curso pago.


ABAENGLISH.

Outra plataforma para aprendizado do Inglês, com uma parte gratuita e outra paga. Faz várias promoções durante o ano e é muito boa, conta com vídeos, exercícios e tem pacotes para até 5 (cinco) alunos por ano, que é o chamado curso familiar. Essa ideia de curso familiar.









domingo, 9 de junho de 2013

O home office

Atualmente, existe um vasto campo de trabalho que pode ser realizado remotamente. Vendedores, jornalistas, administradores, contadores, advogados, profissionais de marketing, entre vários outros, estão dentro do crescente universo de trabalhadores à distância


Há até cinco anos, falar em home office, ou trabalho à distância, era, para muitos, fazer uma referência a um assunto “futurista”, ou a uma tendência restrita para alguns tipos de profissionais ou empresas. Porém, os números atuais do aumento acentuado dos trabalhadores remotos são categóricos no mundo todo, incluindo na América Latina.

Sempre houve um certo preconceito a respeito da viabilidade do home office ou do e-Work. Por parte das empresas, gerentes diziam que era pouco provável um funcionário realizar várias funções em casa, que muitas exigiam a utilização de dispositivos tecnológicos da empresa e, principalmente, afirmavam que não havia muitos meios de realizar um controle de quem poderia trabalhar à distância, nem do que seria feito, entre várias outras justificativas. Muitas pessoas também afirmavam que essa modalidade significaria realizar os trabalhos em horários alternativos, deteriorando o vínculo com a empresa. Além disso, acreditava-se que o home Office era aplicável somente a programadores de computação, designers, tradutores e alguns profissionais de comunicação.

É possível perceber que todo esse preconceito foi superado e que não há argumentos válidos. Atualmente, existe um vasto campo de trabalho que pode ser realizado remotamente. Vendedores, jornalistas, administradores, contadores, advogados, profissionais de marketing, entre vários outros, estão dentro do crescente universo de trabalhadores à distância. Isto se comprova com o forte crescimento de empresas que permitem que seus funcionários utilizem o home office pelo menos um ou dois dias da semana, ou permitem que os mesmos tenham horário flexível.

Sobre o isolamento do trabalhador à distância e a eventual incapacidade de manter um sistema de controle, a resposta é uma: hoje existem ferramentas – gratuitas ou baratíssimas – de cloud computing que permitem aos profissionais interagir e se comunicar com seus colegas ou supervisores em tempo real, de qualquer dispositivo e em qualquer lugar. Sistemas de chat, videoconferência, acesso a documentos arquivados na nuvem estão ao alcance de todos.

Atualmente, o trabalho colaborativo para criar, revisar ou modificar documentos online e em tempo real é mais eficiente e acessível. O trabalhador remoto pode estar interagindo com um colega e alterando um documento ao mesmo tempo, enquanto seu supervisor pode conferir tudo em tempo real. Sem falar das ferramentas de comunicação. E já não se trata nem de tecnologia “avançada”, mas de estrutura básica e de valor acessível.

Em relação aos horários, a situação é exatamente ao contrário do que se fala. O home office permite ao profissional planejar suas tarefas de forma mais eficiente e ter horários mais flexíveis, já que poupa pelo menos duas horas que seriam gastas para se deslocar até o escritório ou sair para almoçar. Em vez de sair às 8h para pegar o transporte, ele pode já estar trabalhando - e com menor estresse.

Além disso, o trabalhador pode trocar horários para realizar tarefas que faria durante o almoço ou depois do expediente, como ir ao médico, fazer compra ou resolver uma questão pessoal. Tudo depende do momento e de suas necessidades e de seu empregador, assim como os objetivos planejados. A comunicação se torna a melhor aliada do planejamento e organização pessoal. Reduz-se o estresse e se atinge uma maior identidade ou proximidade com a empresa que lhe dá facilidades de trabalho.

Não é à toa que, hoje, mais pessoas e empresas aderem a este método de trabalho. Nos Estados Unidos, por exemplo, uma pesquisa com os gerentes das empresas Fortune 500 prevê que nos próximos anos o home office seguirá aumentando fortemente. A razão: 61% dos responsáveis por essas empresas acreditam que a modalidade faz com que os trabalhadores sejam mais produtivos. Na América Latina, alguns estudos revelam que existe um crescimento desta tendência desde 2009, sendo que em vários países têm havido incentivo âmbito legal para favorecer o trabalho à distância.

Definitivamente, o home office está quebrando os preconceitos e se converteu em um sinônimo de poupança para as empresas e maior produtividade para seus funcionários, enquanto que, para eles, se converte em oportunidade para melhorar sua qualidade de vida. Ao mesmo tempo, o e-Work vem deixando de ser incerteza para aqueles que trabalham de forma independente, já que os meios eletrônicos permitem incrementar a renda desenvolvendo tarefas para várias organizações, inclusive de outros países, encontrando seus melhores aliados e formando seu networking. O trabalho à distância quebrou as barreiras dos limites físicos e, principalmente, as do preconceito.


terça-feira, 28 de maio de 2013

Especialista em vendas ensina como fechar a venda mesmo sem a possibilidade de dar descontos

Por Priscila Zuini (Escrito por Mário Rodrigues, especialista em vendas)

Na rotina do vendedor existe uma situação muito recorrente, o temido momento em que os clientes da pequena empresa pedem descontos. É quando o consumidor afirma ter outra oferta em vista, de um produto melhor e mais barato. E também é nessa hora que o vendedor pensa que vai perder uma venda e o tempo investido na negociação.

Por várias vezes, quando o cliente pede um desconto, ele não busca apenas ou simplesmente um valor menor a pagar pelo produto ou serviço, ele busca a sensação de que está fazendo um bom negócio.

É como se ele lhe perguntasse: “esse é o melhor negócio que posso fazer?”. Você pode responder que sim, negando o desconto, ou dizer que sua primeira oferta não é o melhor negócio e que o melhor negócio seria mesmo um desconto de preço. Em vez de segurança, nesse caso, o desconto vai demonstrar que o valor de sua oferta inicial era falso.

Não ceda tão rápido, pois o desconto não garante um negócio fechado, diga a frase mágica: “fique tranquilo, esse é o melhor negócio que você pode fazer”.

O cliente está sempre procurando “torcer” o vendedor em busca da sensação do melhor negócio e é exatamente isso que você deve oferecer a ele, minimize a sensação de risco e maximize o valor de sua oferta. Lembre-se de que a barganha demonstra interesse.

O segredo é ser assertivo durante a venda, aumentando o valor agregado da oferta, utilizando argumentos sólidos, como a qualidade do produto, seu custo-benefício e suas soluções. Fortaleça o seu conceito de pós-venda impecável, com um ótimo atendimento. São estes os detalhes que fidelizam um cliente e o convencem a comprar um produto, ou serviço, sem reclamar de seu preço.

É fato que o cliente pode ter outra oferta em mente, analisando os prós e contras entre a sua oferta e a da concorrência. É um dos passos que faz parte do processo da tomada de decisão do consumidor, mas no qual o preço não é um fator decisivo. Por isso, é importante aprender a dizer pelo menos quatro “NÃOs”:

Não é possível mexermos nesse preço;
Não, esse é o preço justo para remunerar o valor de nosso produto;
Não tenho como alterar o preço sem tirar parte do que estou lhe oferecendo;
Não tenho como diminuir o preço, quero que fique seguro de que está fazendo o melhor negócio.
Se você não acredita nisso pense na seguinte questão: tudo que você compra é sempre o que há de mais barato? Por quê? Vale a reflexão.


sábado, 2 de março de 2013

Feliz aniversário do Google!

Com o sucesso das redes sociais os programadores, as empresas e as pessoas passaram a ser mais humanos e saber que com certos carinhos as pessoas conseguem ser conquistas com mais afinco, eu por exemplo fiquei encantada quando vi os bolinhos que o Google preparou para mim, quando vi a imagem eu pensei "quem importante está fazendo aniversário no mesmo dia que eu?" Qual não foi minha surpresa quando passei o mouse e vi que era eu mesma, muito legal Google, valeu, ponto para você!
A muito tempo que te conheço, a muito tempo trabalho e confio em você.



As situações!

Prezados Leitores, não se enganem, muitas vezes fazemos escolhas pessoais, mas a vida nos coloca em situações que apontam pelo lado contrário, não sei explicar porque, mas saibam que já aprendi a respeitar tudo isso.
Ultimamente estava fazendo uma pesquisa para determinado curso de formação profissional, há, hoje em dia a internet e telefone, facilitam muito este tipo de pesquisa, pois você pode começar dali, podendo ver organização, valores de investimento, formas de pagamento, conteúdo programático do curso através do site, mas vamos a frente, teremos surpresas.
Após minha pesquisa "virtual" parti para o mundo real, visitar as instalações de pelo menos duas instituições que eu não conhecia.
Vale salientar que este curso tem um conselho regional de representação muito forte. Fiquei sabendo que um deles tinha uma pequena discordância de idéias com o conselho e que tinha entrado inclusive para o âmbito judicial e que o outro tinha ligações com a presidência do conselho, mas não tinha reconhecimento do MEC, sendo o curso totalmente a distância.
Tinha decidido então fazer o segundo curso, pois a necessidade da carteira do conselho era meu objetivo, mas qual não foi minha surpresa quando ao chegar no local fui atendida por uma recepcionista muito da antipática dizendo que a condição de pagamento havia mudado que passaria a matrícula ou primeira mensalidade a ser aumentado em 100%, com relação a minha pesquisa e que o curso no lugar de ser divido em 7 parcelas, passaria a ser dividido em 4. Aí como diz o ditado, eu fui a Lua e voltei. Como eu não tinha levado um encaminhamento que dava direito a um desconto eu fiquei de voltar no outro dia para finalizar o processo de matrícula, mas um dia deu tempo para eu respirar, pensar melhor e chegar a conclusão que aquele lugar não era para mim, cheguei a ligar para o administrativo financeiro do curso e não obtive êxito na forma de pagamento, sem falar que a recepcionista que me atendeu foi de uma grosseria e falta de sensibilidade gritante. Fui então no dia seguinte a outra instituição, fui atendida pelo dono e pela secretária simpática, obtive um preço promocional.
Voltei para casa com a sensação que nem tudo que se decide pelo cérebro pensante é o que deve ser, tem também um fator inexplicável, que rodeia a gente, sem a gente nem ver.

sábado, 27 de outubro de 2012

Salve seus trabalhos em mais de uma mídia.

Lembra a novela Avenida Brasil? Pois bem, ela é uma ótimo exemplo de como não fazer para guardar informações.

Hoje, temos várias opções de guardar informações de maneira prática e segura. Não tenha medo de internet, ela um dia vai te pegar de um jeito ou de outro.

Guarde suas informações na nuvem com o google drive, skydrive e outros, na dúvida, use um cartão de memória, pen drive, dvd, blue ray, imprima menos, guarde mais.